A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50 anos, evangélica pela Igreja
Batista, tem uma visão bem diferenciada da maioria quando o assunto é
homossexualidade. A psicóloga considera a homossexualidade um distúrbio
psicológico, e oferece cura para isto.
Rozângela que foi formada
em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro,
especializada em psicologia clinica e escolar, declarou que tem a mesma
visão da Organização Mundial da Saúde (OMS), e disse: “existe a
orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual
da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que
fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para
alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um
transtorno, e eu acredito nisso”.
A psicóloga afirmou que já teve
pacientes que a procuraram, para alterar sua orientação sexual, ela diz
que estas pessoas se mostravam insatisfeitas e mal consigo mesmas após
ter alguma relação homossexual. “Elas podem até sentir alguma forma de
prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar
tratamento”, disse a psicóloga.
Ela disse também que durante sua
carreira já viu muitos homossexuais mudarem suas orientações sexuais
sozinhos, pessoas que foram motivadas a deixar a homossexualidade e
realmente deixaram, com esforço próprio ou com ajuda de grupos
direcionados a isto. Ela ainda afirma que apesar disto, quem procura um
profissional tem um maior conforto.
Na entrevista foi perguntado
se não seria melhor ela ajudar as pessoas a aceitarem suas condições
sexuais do que as fazer mudar de opinião. Ela respondeu; “Esse discurso
está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo.
Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida”.
Durante a
entrevista quando perguntaram pra ela se achava cruel achar que gays
tem alguma coisa errada, ela alegou que cruel e ela ser proibida de
ajudar as pessoas que querem deixar procura-la para deixarem de ser
homossexuais. “O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer
ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma
queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me
sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas
que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja
deixar a atração pelo mesmo sexo”, afirmou a psicologa.
Rozângela
também disse que a maior parte das pessoas que procuraram ela para
deixarem de ser homossexuais, já foram abusados sexualmente quando eram
mais jovens, e ressalta que: “Enquanto nós conversamos aqui, milhares de
crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos,
especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras
entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o
sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas
dores. O homossexualismo também”.
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