Por TuLllian Tchividjlan
Eu escrevi o livro
Unfashionable (“Fora de moda” N.T.) para afirmar que os cristãos fazer a
diferença nesse mundo quando são diferentes dele; eles não fazem
nenhuma diferença ao serem iguais a ele.
Minha maior preocupação
(que me levou a escrever o livro) é que muitos cristãos, especialmente
na América, parecem estar tão fascinados com sucesso, popularidade,
poder e prestígio quanto as pessoas que estão ao seu redor.
Materialismo, consumismo, individualismo e narcisismo – ideais culturais
que são a antítese da natureza sacrificial do Evangelho – estão
prevalecendo tanto dentro da igreja, como fora. É triste que a igreja
americana seja mais conhecida por produzir estrelas auto promovidas do
que servos humildes.
Se cristãos praticantes
fizessem uma lista honesta de quais objetivos e desejos os motivam,
descobriríamos que eles não são realmente diferentes do mundo ao nosso
redor. Portanto, não temos nenhum direito de apontar o dedo em acusação
para aqueles que estão do lado de fora da igreja por conta da situação
do mundo atualmente. Muitos estudos mostram que cristãos são
praticamente iguais aos não cristãos no que se trata de buscar fama e
fortuna. Cristãos querem se adaptar como qualquer pessoa. Então nós,
como qualquer pessoa, gastamos nosso tempo, dinheiro e intelecto
buscando o que todos estão buscando, seja lá o que for.
O problema é: eu quero
ser um grande cristão, e eu quero que você também seja. Eu quero que a
igreja esteja cheia de pessoas como Policarpo. Policarpo foi um homem
cheio do Espírito; eu quero ser um homem cheio do Espírito. Toda a
existência de Policarpo foi dedicada a Deus e seus caminhos ‘fora de
moda’. Nada além disso pode explicar sua perspectiva divina durante o
momento mais difícil de sua vida. Ele se recusou a desistir e se deixar
levar. Para ele, seguir a Deus não era uma piada ou um concurso de
popularidade. Era um homem inebriado por Deus que viveu sua vida coram
Deo (perante a face de Deus) e que não tinha medo de qualquer coisa que
esse mundo pudesse fazer a ele.
Eu não sei você, mas eu
não quero brincar com a minha vida. Eu quero largar tudo em nome de
Cristo. Eu não quero que minha espiritualidade tenha um quilometro de
comprimento e um centímetro de profundidade. Eu quero ter a coragem de
não me importar e ser fora de moda. Sinto-me envergonhado por aqueles
momentos em que tenho medo de ser ridicularizado em nome de Cristo por
que o mundo pode pensar que eu sou muito estranho. Eu quero seguir
incansavelmente a Deus e a sua vontade, independentemente do que vão
pensar de mim. Quero viver minha vida, como diriam os Puritanos, diante
de “uma platéia Única”.
Cristãos que tentam
convencer o mundo ao seu redor que não são diferentes em nada, esperando
ser aceitos pelos padrões do mundo deveriam se envergonhar. É hora dos
cristãos aceitarem o fato de que são pessoas peculiares. Já que os
verdadeiros seguidores de Jesus receberam um novo coração e uma nova
mente, devemos agir de acordo com um novo padrão, com objetivos e
motivações diferentes. Tudo ao nosso respeito – nossa perspectiva sobre
riquezas, estilo de vida e relacionamentos – deve ser fundamentalmente
diferente do mundo ao nosso redor: “Adoramos o que não podemos ver,
amamos o que não podemos tocar, e vivemos pelo que não podemos possuir”.
Para o mundo ao nosso redor, isso vai parecer diferente, sem graça, e
estranho; passou da hora dos seguidores de Jesus aceitarem isso.
Eu escrevi o livro
Unfashionable (“Fora de moda” N.T.) para afirmar que os cristãos fazem a
diferença nesse mundo quando são diferentes dele; eles não fazem
nenhuma diferença ao serem iguais a ele.Minha maior preocupação (que me
levou a escrever o livro) é que muitos cristãos, especialmente na
América, parecem estar tão fascinados com sucesso, popularidade, poder e
prestígio quanto as pessoas que estão ao seu redor. Materialismo,
consumismo, individualismo e narcisismo – ideais culturais que são a
antítese da natureza sacrificial do Evangelho – estão prevalecendo tanto
dentro da igreja, como fora. É triste que a igreja americana seja mais
conhecida por produzir estrelas auto promovidas do que servos humildes.
Se cristãos praticantes
fizessem uma lista honesta de quais objetivos e desejos os motivam,
descobriríamos que eles não são realmente diferentes do mundo ao nosso
redor. Portanto, não temos nenhum direito de apontar o dedo em acusação
para aqueles que estão do lado de fora da igreja por conta da situação
do mundo atualmente. Muitos estudos mostram que cristãos são
praticamente iguais aos não cristãos no que se trata de buscar fama e
fortuna. Cristãos querem se adaptar como qualquer pessoa. Então nós,
como qualquer pessoa, gastamos nosso tempo, dinheiro e intelecto
buscando o que todos estão buscando, seja lá o que for.
O problema é: eu quero
ser um grande cristão, e eu quero que você também seja. Eu quero que a
igreja esteja cheia de pessoas como Policarpo.
Policarpo foi um homem cheio do Espírito; eu quero ser um homem cheio
do Espírito. Toda a existência de Policarpo foi dedicada a Deus e seus
caminhos ‘fora de moda’. Nada além disso pode explicar sua perspectiva
divina durante o momento mais difícil de sua vida. Ele se recusou a
desistir e se deixar levar. Para ele, seguir a Deus não era uma piada ou
um concurso de popularidade. Era um homem inebriado por Deus que viveu
sua vida coram Deo (perante a face de Deus) e que não tinha medo de
qualquer coisa que esse mundo pudesse fazer a ele.
Eu não sei você, mas eu
não quero brincar com a minha vida. Eu quero largar tudo em nome de
Cristo. Eu não quero que minha espiritualidade tenha um quilometro de
comprimento e um centímetro de profundidade. Eu quero ter a coragem de
não me importar e ser fora de moda. Sinto-me envergonhado por aqueles
momentos em que tenho medo de ser ridicularizado em nome de Cristo por
que o mundo pode pensar que eu sou muito estranho. Eu quero seguir
incansavelmente a Deus e a sua vontade, independentemente do que vão
pensar de mim. Quero viver minha vida, como diriam os Puritanos, diante
de “uma platéia Única”.
Cristãos que tentam
convencer o mundo ao seu redor que não são diferentes em nada, esperando
ser aceitos pelos padrões do mundo deveriam se envergonhar. É hora dos
cristãos aceitarem o fato de que são pessoas peculiares. Já que os
verdadeiros seguidores de Jesus receberam um novo coração e uma nova
mente, devemos agir de acordo com um novo padrão, com objetivos e
motivações diferentes. Tudo ao nosso respeito – nossa perspectiva sobre
riquezas, estilo de vida e relacionamentos – deve ser fundamentalmente
diferente do mundo ao nosso redor: “Adoramos o que não podemos ver,
amamos o que não podemos tocar, e vivemos pelo que não podemos possuir”.
Para o mundo ao nosso redor, isso vai parecer diferente, sem graça, e
estranho; passou da hora dos seguidores de Jesus aceitarem isso.