terça-feira, 26 de março de 2013
04 coisas que um pastor não foi chamado para fazer.
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Por Renato Vargens
A missão do pastor é glorificar a Cristo através da pregação do Evangelho de Deus. Os pastores foram chamados e vocacionados pelo Eterno para anunciar a única coisa capaz de transformar o coração dos homens que é a Boa Nova da Salvação Eterna. Todavia, os dias são dificeis e lamentavelmente muitos daqueles que deveriam ocupar o seu tempo pregando Cristo, envolveram-se em missões alternativas jogando na lata do lixo aquilo que nos é mais precioso.
Diante disto, de forma prática e objetiva gostaria de enumerar 04 coisas que o pastor não foi chamado para fazer:
1- O pastor não foi chamado por Deus para promover uma agenda politica.
Caro
leitor, não acredito em messianismos utópicos, nem tampouco em
pastores especiais, que trocaram o santo privilégio de ser pregador
do evangelho eterno por um cargo público qualquer. Por favor, preste
atenção: Não estou com isso afirmando de que o crente em Jesus não
pode jamais concorrer a um cargo público. Tenho convicção de que
existem pessoas vocacionadas ao serviço público, as quais devem se
dedicar com todo esmero a esta missão. No entanto, acredito que o
fator preponderante a candidatura a um cargo qualquer, deve ser
motivada pelo desejo de servir o povo e a nação, jamais fazendo do
nome de Deus catapulta para sua projeção pessoal. Agora, se mesmo
assim o pastor desejar candidatar-se, (o que acho uma grande loucura)
que deixe o pastorado, que não misture o santo ministério com o
serviço público, que não barganhe a fé, nem tampouco confunda as
ovelhas de Cristo com o gado marcado para o abate. Que não
comercialize aqueles que o Senhor os confiou, nem tampouco se
locuplete do nome de Deus a fim de atingir seus planos e objetivos.
2- O pastor não foi chamado pra criar um movimento religioso cujo objetivo é eleger o presidente da república.
Lamentavelmente
não são poucos os movimentos eclesiásticos que surgem a cada dia
neste país com objetivo principal de eleger um presidente da república
"cristão". A missão do pastor não é organizar eventos em prol de um
candidato a presidência da nação, e sim proclamar intrépidamente o
Evangelho de Cristo, mesmo porque, o que muda e transforma o homem e seu
país não é a pactuação politica partidária com candidato a ou b, o que
muda uma nação é a compreensão do maior tesouro de todos os tempos, a
maravilhosa mensagem da cruz.
3-
O Pastor não foi chamado a envolver-se exclusivamente com movimentos
sociais que combatem a fome, a violência e outras coisas mais.
Prezado
amigo, por mais que seja lícito e louvável envolver-se com os
problemas da cidade o pastor não foi chamado para envolver-se
exclusivamente com ONGS, OSCS e instituições afins. O pastor não foi
chamado por Deus para fazer protestos politicos e públicos em prol da
paz ou da sociedade civil. O ministro do Evangelho foi vocacionado por
Cristo, para pregar Cristo, anunciar Cristo e a Salvação em Cristo.
4- O pastor não foi chamado para dedicar seu tempo pregando o Evangelho da libertação e exclusão social.
Infelizmente
não são poucos os pastores que gastam seu tempo pregando um evangelho
cuja única premissa é saciar a fome do pobre. Ora, o Evangelho é mais
do que isso, é anunciar Cristo, é pregar Cristo, é chamar o pecador ao
arrependimento dos seus pecados. O problema é que em nome de uma
claudicante espiritualidade, oferta-se ao pobre o pão que sacia a fome
do corpo negando-lhe entretanto, o pão que desceu do céu. A pregação do
Evangelho não nega o pão ao faminto, mas também não abre mão de pregar
Cristo como único e suficiente Salvador.
Isto posto, faço minhas as palavras de Paulo que pouco antes de morrer disse ao seu jovem discipulo Timóteo: "Conjuro-te,
pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os
vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra,
instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda
a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a
sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si
doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os
ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo,
sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu
ministério." 2 Timóteo 4:1-5
Como nasce um pastor?
Por Alex Belmonte
“É um grande
privilégio ser escolhido por Deus para fazer a sua Obra, mas é um grande
dever do escolhido preparar-se para realizá-la”. Sandro dos Anjos.
O chamado de um pastor é um dos assuntos
mais evidentes nas Sagradas Escrituras. Seu perfil e caráter são
revelados tanto no Novo como no Antigo Testamento de forma
impressionante e segura.
Mas parece
que as credenciais bíblicas do chamado e vocação pastoral são ignoradas
por alguns grupos cristãos, no que tange aos princípios para a ordenação
e consagração de ministros. O que vemos muitas vezes são “pastores”
realizando funções protocolares no ministério, do que ministros
desempenhando o dom espiritual do apascentamento e cuidado da Igreja de
Cristo. E, mais tenebroso ainda é reconhecer que existem muitos
pastores que não são pastoreados, verdade essa tão clara que você pode
até achar estranho o fato do ministro precisar dessa assistência, mas
todo pastor necessita de uma cobertura, como assim fizeram Barnabé com
Paulo (At.9.26-28; 11.22-26; 13.1-3), Paulo com Timóteo (2ª Tm.1.1-8,
13-15; 2.1,2) e muitos outros exemplos.
Mas todos os pastores precisam realmente
de um chamado exclusivo por Deus? Um pastor que não possui o chamado
não terá êxito mesmo estando na função? As frustrações pastorais
testemunhadas em nossos dias são resultados do erro quanto ao chamado
ministerial? Afinal, como nasce um pastor?
Primeiro desejo esclarecer os
significados das palavras “vocação” e “chamado”, visto que se tratando
do contexto religioso, ambas se encontram interligadas. O termo vocação,
do lat. vocare é a inclinação e aptidão para determinada
função. Denota uma disposição natural para uma coisa; e Chamado é a
confirmação da vocação para a determinada Missão. Denota o mecanismo de
ação da vocação.
Devemos iniciar o entendimento bíblico
do chamado em questão, a partir da figura e descrição ilustrativa do
pastor de ovelhas do Antigo Testamento, pois nessa esfera, a vida do
pastor em muitos aspectos é sintonizada em um paralelo com os
relacionamentos espirituais do líder cristão, sendo usada pelos
escritores bíblicos, repetidas vezes, como uma luz eficaz para a
transmissão de experiências quanto ao ministério e chamado do pastor.
O pastor de ovelhas no Antigo Testamento
era facilmente identificado por quatro elementos indispensáveis em sua
função: O cajado, a vara, a capa e, o alforje.
O cajado era usado principalmente para
guiar o rebanho e socorrer as ovelhas quando preciso (Êx. 21.19; 1º Sm.
17.40; Zc. 8.4). A vara era um símbolo de proteção e, em outros textos é
chamada de bordão (2º Re. 4.29). A capa era muito importante para o
pastor se acolher e se proteger e, o alforje levava alguns pertences de
uso pessoal do pastor (1º Sm. 17.40).
Quando chegamos ao cenário histórico do
Novo Testamento vemos os líderes sendo chamados para “pastorear” o
rebanho de Deus. Aqui temos o uso do termo pastor como uma nomenclatura
que identificaram as próprias palavras de Cristo, quando usando a figura
de metáfora, disse de Si mesmo: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a
sua vida pelas ovelhas [...] Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas
ovelhas, e das minhas sou conhecido”. (Jo. 10.11-14).
Jesus usou a comparação por que sabia
muito bem acerca do cuidado do pastor com as ovelhas nos campos. Ser
pastor a partir daquele momento, na visão bíblica e neotestamentária,
significava cuidar de vidas da mesma forma que Cristo demonstrou no
cuidado e ensino no seu ministério na terra.
Partindo desses princípios referentes às
atividades da figura do pastor tanto no AT como as comparações e
simbolismo no NT, a Bíblia nos revela as três funções que compreendiam
as atividades reais de um pastor:
1) A proteção exclusiva do rebanho contra as feras e os perigos naturais; 2) O zelo pela seleção dos melhores pastos e campos verdes e; 3) O trato no crescimento da ovelha, com o cuidado do peso e o desenvolvimento de sua lã.
A partir dessas bases a Bíblia deixa
clara acerca do verdadeiro chamado de um pastor. Trata-se do servo que
desde seus primeiros passos na jornada cristã, junto aos seus (sua
igreja e seu pastor) possui real preocupação, primeiro na proteção da
igreja de Cristo, que compreende o bloqueio das contaminações do mundo,
dos falsos ensinos, dos caminhos tortuosos; segundo, o zelo pelo melhor
alimento através da pregação da Palavra de Deus, que edifica, exorta,
consola e desperta. Um servo que revela o chamado para pastorear sempre
transmitirá mensagens dentro desses quatro aspectos; e terceiro, pela
liderança espiritual que faz com que vidas desenvolvam seus ministérios e
alcancem seus sonhos. O pastor é um líder e seu chamado está
condicionado ás suas qualidades de liderança.
O que mencionamos até aqui pode ser
resumido numa verdade ampla: Não existe chamado pastoral distante dessas
realizações, bem menos algum pastor usado pelo Espírito Santo com
apenas uma dessas indicações, ou seja, se algum ministro está em falta
em algum desses princípios, com certeza seu chamado ministerial está em
desenvolvimento, mas, se lhe falta todos esses valores, com certeza
jamais foi chamado por Deus para pastorear.
Dentro desse raciocínio ainda desejo
expor duas situações: pastores que crêem no chamado, mas passam por
experiências frustrantes, e pastores que sabem realmente que não possuem
o chamado, mas entraram “acidentalmente” no ambiente ministerial.
No primeiro caso é de grande importância
saber que o início ministerial com experiências dolorosas não significa
algum tipo de erro no chamado, mas pode revelar um agir e preparo
exclusivo de Deus para algo bem maior. Deus o levará a compreender isso.
No segundo caso, temos alguém sem o
chamado na função pastoral, mesmo assim pastoreando. A falta de êxito
maior desse líder não está em seu realizar, de certo, ele sempre fará
algo em suas condições, mas sua situação revela claramente que suas
ações pastorais serão limitadas por lhe faltarem os elementos essenciais
que preenchem sua ordem vocacional e seu chamado divino.
No demais, desejamos muitos pastores Chamados, e menos chamados pastores.
É estranho ser pastor
Por Julian Freeman
Ser pastor é uma coisa estranha.
Proclamamos uma mensagem com o poder de
Deus para transformar as pessoas, mas não podemos sequer transformar a
nós mesmos. Chamamos os outros à perfeição, como o fez Jesus, mas nossas
vidas são cheias de imperfeição. Devemos pastorear como o Pastor,
embora sejamos simplesmente uma das ovelhas.
Buscamos fazer com que Cristo cresça
(embora ele seja invisível aos olhos humanos) enquanto buscamos diminuir
(embora permaneçamos estagnados semana após semana). Dizemos que
números não importam, mas desejamos que muitos sejam salvos. Labutamos
para que a igreja cresça, embora percebamos que cada alma aumenta a
nossa responsabilidade diante de Deus.
Tentamos expressar o Infinito e Eterno
em 45 minutos ou menos; obviamente falhamos, de forma que tentamos de
novo na semana seguinte.
Gastamos nossas vidas estudando um livro
que jamais compreenderemos completamente e lutamos para explicá-lo a um
povo que não pode entender à parte da obra de uma terceira parte.
Quanto mais estudamos, mais certos ficamos da sabedoria de Deus e da
nossa tolice; e, todavia, ainda devemos pregar.
É-nos dito que não muitos deveriam ser
mestres e que haverá um julgamento mais severo para aqueles que o são,
e, todavia, não conseguimos resistir à compulsão de pregar. Chamamos as
pessoas a fazer algo que elas não podem, com uma autoridade que não é
nossa, e então no final das nossas vidas prestamos contas a Deus pelas
almas que pastoreamos.
Somos chamados a nos afadigar na palavra
de Deus e em oração; todavia, não há nada a que o nosso inimigo se
oponha mais ativamente. Trabalhamos para edificar uma comunidade onde
pessoas sejam unidas, enquanto ocupamos um ofício cheio de tentações ao
isolamento.
Pregamos um evangelho de alegria, mas os pregadores são pressionados com tentações à depressão.
Devemos pregar com paixão, mas pastorear
com paciência. Devemos ser gentis com as ovelhas e ferozes com os
lobos. E devemos de alguma forma discernir a diferença.
Devemos instar para que as pessoas se
arrependam e creiam, embora sabendo o tempo todo que é Deus quem deve
salvar. Rogamos a Deus em oração até que nossa vontade seja alinhada à
dele. Devemos buscar fervorosamente a presença do Espírito, sabendo
muito bem que ele sopra onde quer.
Devemos lutar com toda a nossa força,
mas nunca, jamais confiar nela. Somos pagos para fazer satisfatoriamente
um trabalho que nunca termina: Quando estudei o suficiente? Quando orei
o suficiente? Quando aconselhei ou fiz mentoria o suficiente? Nós, que
nunca terminamos, somos chamados a levar outros a descansarem na obra
consumada/terminada de Jesus.
Por fim, trabalhamos e anelamos por
resultados que jamais podemos alcançar. Ser um pastor é uma jornada
permanente a um lugar de absoluta dependência.
Esse é um trabalho estranho: ser um pastor. Mas eu não o trocaria por nada neste mundo!
Pastor ou Executivo de Deus?
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Pr. Araúna dos Santos
Ao declarar, categoricamente, “O bom pastor dá a sua vida
pelas ovelhas” e exemplificar, objetivamente, “Eu sou o bom pastor”, Jesus
Cristo estabeleceu critério de avaliação do exercício pastoral na igreja. À
semelhança de Cristo, o pastor eclesiástico não deve servir a si mesmo, mas ao
rebanho – congregação – e esse serviço tem como característica o sacrifício
pessoal. Dar-se por inteiro – corpo e alma – imitando, ou melhor, reproduzindo
a vida e o ministério do Supremo Pastor, é a chamada, o propósito, o foco, o
desafio que distingue o verdadeiro Pastor do “Executivo de Deus” – o que cuida
do rebanho de Deus e o que administra seu próprio negócio.
Em outra ocasião (Mc 10.32-45; Mt 20.20-28), quando dois de
seus discípulos lhe pediram a honra de sentarem-se à sua direita e à sua
esquerda, na sua Glória, o Mestre, em resposta, lhes ensinou que aquela honra
desejada não era de sua competência conceder. Mateus esclarece que Jesus teria
afirmado ser da competência de Deus Pai – evidenciando, assim, sua humildade,
naquele tempo de encarnação do Verbo – Deus Filho (Fl 2.6-11). Na sequência de
seu diálogo com os discípulos, nosso Senhor esclareceu a questão, sintetizando:
“Vocês sabem que aqueles que são considerados governantes das nações as dominam
e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim, entre vocês.
Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo e quem
quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois, nem mesmo o Filho do
homem veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate de
muitos”. E não se pode esquecer o belo exemplo de Paulo – pastor e apóstolo –
ao escrever à igreja que estava em Corinto (II Co 4.5) e lembrar-lhes o escopo
de seu ministério pastoral naquela igreja: “porque não pregamos a nós mesmos,
mas a Jesus Cristo, e a nós como escravos de vocês, por causa de Cristo” – O
amor real de Cristo.
Digna de destaque também é a advertência de Pedro –
igualmente pastor e apóstolo – ao dirigir-se diretamente aos presbíteros
(pastores) em sua carta “aos peregrinos dispersos no Ponto, na Galácia, na
Capadócia, na província da Ásia e na Bitinia” (I Pe 5.1). Ao final de carta
exorta, com todas as letras: “pastoreiem o rebanho de Deus que está a seus
cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer.
Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como
dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.
Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória”.
Na observação cuidadosa do texto, saltam aos olhos as
palavras: não por obrigação, não por ganância, não como dominadores. E, por
outro lado, os aspectos positivos são também ressaltados: livre vontade, desejo
de servir, como exemplos. Aqui estão características de personalidade, modelos
de atuação, traços de caráter, objetivos de vida, compreensão de ministério,
construção de relacionamentos e saúde de alma ou enfermidades que modelam o
pastor ou, simplesmente, o executivo de Deus.
A consciência ministerial do pastor é que ele está cuidando
do rebanho de Deus, a quem prestará contas. O.S.Hawkins, em seu valiosíssimo livro
- “The Pastor’s Prime” – deixa claro que nenhum pastor tem seu próprio
ministério e seu próprio rebanho. O ministério é recebido de Deus e pertence a Deus,
e o rebanho também. A igreja é de Cristo não do pastor e de ninguém mais. O
pastor e outros líderes na igreja, como a congregação, são apenas servos de
Cristo e uns dos outros, chamados para fazer o que Ele quer para a sua igreja.
O pastor não tem o domínio, mas precisa ter o cuidado.
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