Segundo Hinn, “um amigo amado e de longa
data” se dirigiu a ele dizendo que “Deus gostaria que seu ministério
ficasse completamente livre de dívidas”, e que isso o teria levado a
doar US$ 2,5 milhões, se os seguidores do evangelista igualassem o valor
em 90 dias, o que daria no total, US$ 5 milhões.
“O que eu poderia dizer? Imediatamente
eu vi a mão de Deus nisso. Nosso Senhor poderia simplesmente ter usado o
nosso amigo para plantar a semente e ser abençoado imensamente por
isso. Mas é tão evidente que Deus quer oferecer um milagre ainda maior
do que os US$ 2,5 milhões. Ele deseja que os nossos parceiros e amigos
de ministério sejam abençoados como este homem precioso de Deus,
plantando uma semente muito maior para a obra do Senhor, e, ao fazê-lo,
dobrando as bênçãos”, escreveu Hinn.
O evangelista ainda afirma que as
doações de seus seguidores poderão se transformar em bênçãos financeiras
dobradas, e resultar no fim de contas atradas.
“Imagine ir até a caixa de correio sem
temer, sem contas se acumulando em seu balcão, e sem ligações de
cobradores na sua casa. Deus quer limpar a sua dívida! Cada pedacinho
dela… e nos próximos 90 dias! Esta é uma hora marcada. Imaginem: seus
US$ 100 doados imediatamente dobram para US$ 200. Sua semente de US$ 500
torna-se literalmente US$ 1.000. Se Deus te leva a plantar 10 mil
dólares, ele cresce instantaneamente em uma semente de US$ 20 mil! E a
tua descendência ceifará através da lei sobrenatural de multiplicação!
Só Deus poderia oferecer algo parecido com isso, uma colheita dupla para
você. E quanto mais você planta, mais você vai colher!”, garantiu o
evangelista, que recentemente foi alvo de investigações da Receita
Federal e do Senado dos Estados Unidos.
O Christian Post relatou que a compra
recente de um jato particular e um carro de luxo com dinheiro do
ministério teria levado Benny Hinn a sofrer intensas críticas nos
Estados Unidos. Um evento organizado por ele em Trinidad e Tobago também
teria sido alvo de controvérsias, pois ele teria pedido aos milhares de
presentes que doassem US$ 100 dólares cada para cobrir os custos da
organização.
[Por Tiago Chagas, para o Gospel+]
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