Na minha experiência pastoral tenho
visto inúmeros jovens fazendo do seu namoro um tipo de Deus. Outro dia
eu aconselhei um rapaz que compartilhou que a coisa mais importante da
vida era a sua namorada. Na Conversa ele chegou a me dizer que a moça
com a qual se relacionava era quem ele mais amava no mundo, e que não
conseguiria imaginar viver a vida sem ela.
Pois é, assim como esse rapaz um número
significativo de cristãos tem feitos dos seus namorados e namoradas
pequenos deuses. Nessa perspectiva é comum encontrar moças e rapazes
colocando os seus namoros num patamar acima da sua relação com o
Criador. Ora, os que agem desta forma sem que percebam comportam-se como
idólatras, isto porque, permitem com que seus namoros ocupem um lugar
que deveria pertencer exclusivamente ao Senhor.
Caro leitor, sem sombra de dúvidas ouso
afirmar que aqueles que colocam suas relações afetivas acima da sua
relação com o Senhor, fazem do seu namoro um verdadeiro inferno, isto
porque, cobram do namorado ou namorada, aquilo que eles jamais poderiam
dar. Se não bastasse isso, é comum percebermos naquele que foi
transformado em foco de adoração uma enorme angustia, mesmo porque,
ninguém por melhor que seja pode preencher aquilo que somente o Senhor
tem poder ou condição de fazê-lo.
Idolatrar alguma coisa ou alguém é
pecado e aqueles que fazem dos seus namoros um tipo de deus, além de se
frustarem, dão passos significativos a destruição do relacionamento.
Isto posto, pergunto: E você? Será que
você tem considerado o seu namorado mais importante que Deus? Será que
tem feito do seu relacionamento um deus o qual devota toda a sua
expectativa?
Prezado amigo, se assim tem feito,
convido-o ao arrependimento e a destruição deste ídolo, mesmo porque, ao
agir de forma diferente, você sufocará sua relação, levando-o a curto
prazo ao mais profundo caos.
Pense nisso!
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