O Ministério Público denunciou e a
Justiça acatou superfaturamento no show da cantora gospel Fernando Brum,
realizado em julho de 2012, pelo valor na época em de R$ 110 mil,
através da O.ES Consultoria e Assessoria Fonográfica Ltda.
A quantia superfaturada saiu em dos
cofres públicos em junho e julho de 2012 , R$ 110 mil por um show da
Fernanda Brum no dia 25 de março do ano passado.
Estão no banco dos réus por crimes de improbidade e outros relacionados ao assalto aos cofres públicos, a Secretária Municipal, ordenadora de despesas, Cristiane Resende Fagundes, a empresa citada e seus sócios Marcelo Leite da Silva e Edson da Silva Cruz.
Estão no banco dos réus por crimes de improbidade e outros relacionados ao assalto aos cofres públicos, a Secretária Municipal, ordenadora de despesas, Cristiane Resende Fagundes, a empresa citada e seus sócios Marcelo Leite da Silva e Edson da Silva Cruz.
O Ministério Público apurou que o show
da artista evangélica, de renome nacional, vale quatro vezes menos o
valor pago pela Prefeitura de Cachoeiro-ES. O processo se encontra na
Justiça da Fazenda Pública de Cachoeiro de Itapemirim em fase de
sentença.
Esta prática de superfaturamento de
shows artísticos é comum em algumas Prefeituras, principalmente a de
Cachoeiro de Itapemirim em que a Secretária já responde por quase uma
dezena de processos pelas mesmas práticas.
Tentamos entrar em contato com a cantora
Fernanda Brum, pelos números disponibilizados no seu site oficial, mas
ninguém quer falar sobre o assunto e nem sobre a empresa que a
contratou.
A cantora não figura como parte do
processo, apenas a empresa que a contratou. E não se sabe na
intermediação com quanto ela ficou dos recursos da Prefeitura de
Cachoeiro de Itapemirim-ES, terra de Roberto Carlos.
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