A última semana foi marcada pelos protestos que aconteceram em todo o Brasil,
o pastor e deputado federal Marco Feliciano, comentou em redes sociais e
através de sua assessoria sobre os movimentos em São Paulo.
Após tomar grandes proporções ao longo da semana passada, com
depredações de vândalos e até mesmo uma morte, foram estes os resultados
da violência que gerou a ação. Prédios particulares e patrimônios
públicos foram depredados e a Polícia Militar precisou intensificar
ações.
Marco Feliciano, deputado federal e presidente da CDHM, repudiou a
violência e afirmou: “é preciso moderação”. O parlamentar se mostrou
preocupado com o que pode estar por trás destas manifestações.
“Espero que por trás destas manifestações não haja uma ação
orquestrada pra desestabilizar o governo estadual e maculá-lo 1 ano
antes da eleição”, disse ele que antes questionou: “Quem esta levando vantagem com esta situação? Quem iniciou tudo isso? Oportunismo político?”
Já o assessor do pastor, o cantor e músico Roberto Marinho, escreveu
com exclusividade ao O Verbo algumas considerações acerca da atual
situação que vive o nosso pais.
“O Brasil está acordando para os assuntos que o governo tentou
por muito tempo esconder com uma cortina de fumaça, uma dessas cortinas
foram as investidas mentirosas contra Marco Feliciano, tentando jogá-lo
contra a opinião publica, mantendo a mídia focada nisso, os reais
problemas do Brasil foram camuflados, até agora.
Perceba que essa semana a mídia mais uma vez provou sua
incompetência e irresponsabilidade ao insistir em chamar. O PCD 234 de
“cura gay”, tentando mais uma vez jogar Marco Feliciano contra as
pessoas. Sabemos do que se trata o PCD. Observe que a mídia, artistas, e
militância, já ocuparam os jornais hoje falando de “cura gay”.
Estão tirando o foco, ainda bem que o povo prova que não é bobo e
não deixa mais se manipular pela mídia. Por isso as manifestações são
legais, só não podemos permitir nem a aceitar a violência da polícia nem
o vandalismo de uma minoria que tenta manchar o ato.
Finalizo dizendo para a igreja e os cristãos também se unirem ao
ato sem violência exigindo melhorias ao nosso governo assim mostraremos
que lutamos pela família e pela vida, mas também pela honestidade
política e contra a corrupção”. Disse.
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