Se
eu comentar que a canção abaixo não é apropriada para adoração, alguns
argumentarão que Deus aceita todos os ritmos. Tudo bem, posso até
entender que todos os ritmos foram criados por homens inspirados por
Deus, mas quando a performance passa a suprimir o conteúdo, a coisa fica muito obsoleta. Será que a adoração é racional?
Quando uma canção cujo objetivo é
cultuar de forma comunitária, seja ela em um Reggae, Metal, Samba ou
Axé, ela necessita que a sua letra seja clara. A letra deve ser
prioridade, sem que, óbvio, se despreze a musicalidade. Mas não tenho
dúvidas… se a letra for “enchimento de linguiça” para simples empolgação
da platéia, haverá uma a séria possibilidade de não se ter o entendimento, nem tampouco adoração.
O cantor diz ao final da canção: “Nós
estamos na festa do Espírito”. Pergunto: alguém pode me explicar como é
mesmo essa festa? É Adoração Extravagante? Diversão de Crente? Ginástica
dançante? Ou mero show de auditório?
Só lembrando que caso alguém ouse fazer o passinho em casa: só “não pode rebolar”!
P.S.: Só deixando o registro de opinião pessoal. “Música fraca, letra pobre, apresentação tosca”.
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