I. Introdução
Em artigo anterior, analisamos as bases bíblicas à
doutrina da predestinação, bem como, as dificuldades encontradas na sua
compreensão. Avaliamos as situações antibíblicas e ilógicas encontradas
pelas posições que rejeitam tal ensinamento. Verificamos que Deus
possui realmente um plano maravilhoso, que é mais do que alternativas
de reação ao desenrolar da história. É um plano singular que abrange,
inclusive, o plano de salvação do Seu Povo.
Passeando rapidamente pela história da Igreja, verificamos o
testemunho abundante ao longo dos séculos e, os servos do Senhor que
habilmente defenderam e ensinaram a importância crucial da Soberania
divina, como chave para compreensão do nosso papel, como peregrinos
aqui na terra, servos do Deus Altíssimo.
Fazendo distinção entre “livre arbítrio” e “livre agência”, procuramos
mostrar como Deus executa os Seus planos através de nossas vontades,
ou seja de nossa “livre agência”. Igualmente, verificamos como as
pessoas são escravas de sua natureza, incapazes de “escolher” o bem, a
não ser pela ação e intervenção direta da maravilhosa graça de Deus,
pela atuação do Seu Santo Espírito, em nossas vidas.
Apesar da abundante evidência bíblica, a rejeição natural das
doutrinas relacionadas com a soberania de Deus é algo muito forte e
presente em amplo segmento do mundo evangélico contemporâneo. Numa era
onde se procura o fortalecimento da autonomia do homem, onde se
multiplicam as igrejas-entretenimento, onde se procura agradar para
conquistar, onde está perdida a finalidade principal de todos nós – a
glorificação de Deus – são levantadas muitas objeções a qualquer
ensinamento que coloque o homem em seu devido lugar – como incapaz de
reger o seu destino em um mundo regido pelo Deus soberano.
Neste artigo, queremos abordar algumas dessas objeções, apresentando
respostas bíblicas a cada uma delas, culminando com uma dedutiva
conclusão.
II. Cinco Objeções Comumente Levantadas Contra a Doutrina da Predestinação e aos Decretos de Deus, com Respectivas Respostas.
1. “A Predestinação é incoerente com o livre arbítrio do homem e com a responsabilidade moral deste, para com as suas ações.”
Resposta — Realmente, a Bíblia não
apresenta o homem como sendo um autômato, um robô. De uma certa forma,
ele cumpre livremente suas ações, não se esquecendo de que, como
pecador, ele está escravizado à sua natureza pecaminosa. Entretanto, ele
não é forçado a cometer o pecado. Ele comete porque se deleita nele,
porque segue sua própria natureza. O outro lado da questão, é que ele só
pode “escolher” o bem verdadeiro, quando possibilitado pelo Espírito
Santo. Ocorre que, mesmo considerando o fato de que nenhuma força
compulsória age sobre o homem, isto não significa que Deus não tenha um
plano e que Ele seja impotente para realizar este plano, a não ser que o
homem concorde com Ele. NÃO! A soberania e onipotência de Deus são
manifestadas na maneira como Ele opera: trabalhando através da vontade do homem, e não contra ela. É assim que temos essa verdade expressa em Fl 2.12-13: “De
sorte que, meus amados, do modo como sempre obedecestes, não como na
minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, efetuai a
vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade”.
Vejamos alguns exemplos bíblicos, sobre a maneira como Deus opera a sua vontade através da livre agência das pessoas:
1. José no Egito:
Seus irmãos agiram livremente, sem nada que os compelisse a praticar o
mal cometido. Entretanto, estavam cumprindo o plano predeterminado de
Deus. É importantíssimo notarmos que todos eles foram responsáveis por
suas ações diante de Deus. Considere as seguintes referências, no livro
de Gênesis:
42.21 – Os irmãos sabiam de sua culpa: “Então disseram uns aos outros: Nós, na verdade, somos culpados
no tocante a nosso irmão, porquanto vimos a angústia da sua alma,
quando nos rogava, e não o quisemos atender; é por isso que vem sobre
nós esta angústia”.
45:5 – José tinha consciência de que Deus agia soberanamente sobre todos os incidentes: “Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos aborreçais por me haverdes vendido para cá; porque para preservar vida é que Deus me enviou adiante de vós”.
45:8 – A causa final era Deus: “Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como governador sobre toda a terra do Egito”.
50:20 – O Plano soberano de Deus contemplava o bem, como resultado final: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; Deus, porém, o intentou para o bem, para fazer o que se vê neste dia, isto é, conservar muita gente com vida”.
2. Faraó:
Agiu injustamente contra o povo de Deus e por causa disto foi
castigado e responsabilizado por Deus. Entretanto, agiu sempre livre e
voluntariamente, apesar de estar cumprindo os propósitos de Deus.
Aprendemos isso na leitura dos seguintes versos:
Ex 9.16 – Faraó agia livremente, externando a sua obstinação despótica e pecaminosa, mas cumpria o propósito de Deus:“... mas, na verdade, para isso te hei mantido com vida, para te mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra”.
Ex 10.1-2 – Deus endureceu o coração de Faraó: “Depois disse o Senhor a Moisés: vai a Faraó; porque tenho endurecido
o seu coração, e o coração de seus servos, para manifestar estes meus
sinais no meio deles, e para que contes aos teus filhos, e aos filhos
de teus filhos, as coisas que fiz no Egito, e os meus sinais que operei
entre eles; para que vós saibais que eu sou o Senhor”.
Rm 9.17 – Paulo utiliza o incidente para demonstrar a soberania de Deus: “Pois
diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei: para em ti
mostrar o meu poder, e para que seja anunciado o meu nome em toda a
terra”.
3. O Rei Ciro:
Agiu livremente ordenando a reconstrução do Templo, em Jerusalém. Não
sabia que Deus trabalhava por intermédio de sua livre agência e que
estava cumprindo os desígnios de Deus.
Ed 1.1-3 – Vemos Deus em controle da história e o Rei em suas mãos: “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor proferida pela boca de Jeremias, despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, de modo que ele fez
proclamar por todo o seu reino, de viva voz e também por escrito, este
decreto. Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor Deus do céu me deu
todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em
Jerusalém, que é em Judá. Quem há entre vós de todo o seu povo (seja seu
Deus com ele) suba para Jerusalém, que é em Judá, e edifique a casa do
Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém”.
Pv 21.1 – Este verso indica o governo soberano e incontestável de Deus: “Como corrente de águas é o coração do rei na mão do Senhor; ele o inclina para onde quer”.
4. A Crucificação de Cristo: Era um evento CERTO, INEVITAVEL e planejado (Atos 4.27,28 – “Porque
verdadeiramente se ajuntaram, nesta cidade, contra o teu santo Servo
Jesus, ao qual ungiste, não só Herodes, mas também Pôncio Pilatos com os
gentios e os povos de Israel; para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho predeterminaram que se fizesse”). Entretanto, nem por isto os Judeus foram forçados
a crucificar a Cristo. Judas cumpriu LIVREMENTE, como fruto de sua
própria ganância e impiedade, o propósito de Deus, mas não foi
inocentado pelo fato de estar “apenas” cumprindo os Decretos de Deus. Os
Judeus seguiram, também, suas próprias inclinações malévolas, mas
cumpriam, mesmo assim, a predeterminação de Deus. Note que Pedro não os
inocentou por isto. Muito pelo contrário! Foram responsabilizados pelos
seus atos, em Atos 2.23 (“...a este, que foi entregue pelo
determinado conselho e presciência de Deus, vós matastes, crucificando-o
pelas mãos de iníquos”). Essa responsabilização ocorre na mesma
passagem em que a Soberania de Deus é apontada como estando por trás de
todos os eventos.
5. Dois exemplos adicionais, de como Deus pode cumprir os seus propósitos e planos, mesmo assim preservando a responsabilidade humana:
Ap 17.17 – Deus coloca nos corações a execução de suas intenções: “Porque
Deus lhes pôs nos corações o executarem o intento dele, chegarem a um
acordo, e entregarem à besta o seu reino, até que se cumpram as
palavras de Deus”.
2 Sm 17.14 – Absalão segue um conselho, mas sem saber cumpre os desígnios de Deus: “Então
Absalão e todos os homens e Israel disseram: Melhor é o conselho de
Husai, o arquita, do que o conselho de Aitofel: Porque assim o Senhor o ordenara, para aniquilar o bom conselho de Aitofel, a fim de trazer o mal sobre Absalão”.
2. “Se
tudo que acontece é pré-ordenado, como lemos, na Bíblia, que Deus ‘se
arrepende’?” — Por exemplo, em Gn 6.6 (“...arrependeu-se o Senhor de
haver feito o homem na terra ...”) ou Joel 12.13(“...se arrepende do
mal”)
Resposta —A expressão “arrependimento”,
utilizada na Bíblia com relação a Deus, indica uma mudança em um curso
de ação ou em um relacionamento da parte de Deus, da forma em que
estava sendo encaminhado até a ocasião da mudança. Não tem, esta
expressão, as mesmas conotações deste sentimento no homem. Na linguagem
teológica, dá-se o nome a estas expressões de ANTROPOMORFISMO, ou
seja, a utilização de linguagem e formas humanas para expressar
qualidade, ações ou características de Deus, em um sentido figurado
(Ex.: Gn 18.20,21; 22.12; Jr 7.13; Lu 20.13).
No caso da passagem de Joel, o contexto está descrevendo Deus como
misericordioso, compassivo, tardio em irar-se, grande em benignidade e
nem sempre executa o julgamento que seria o curso natural (“se arrepende do mal”).
O julgamento é iminente. Ele é apropriado. Ele é justo. Ele procede do
Deus todo poderoso. Ele é mortal. Mas ele é executado pelo justo juiz
que detém o poder e a prerrogativa de sustá-lo.
O termo “arrependimento”, portanto, utilizado com relação a Deus, não
tem o mesmo significado de quando ele é utilizado com relação às
pessoas. A dissociação é estabelecida por Números 23.19: “Deus não é
homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa.
Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o
cumprirá?” Os homens, os filhos dos homens, mentem – dizem uma
coisa e fazem outra; ou se arrependem – (o mesmo sentido) dizem que
farão uma coisa e fazem outra; Deus é diferente. Ele é veraz.
Da mesma forma, 1 Sm 29.15, diz: “Também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende, por quanto não é homem para que se arrependa”. Deus é perfeito. Ele é soberano. Ele diz e faz; ele fala e cumpre; ele tem um plano e executa. Quando
A Palavra, portanto, diz que ele se arrepende; não é arrependimento no
significado do termo para descrever ações dos filhos dos homens. A utilização da expressão, para descrever ação humana, abriga, muitas vezes, o conceito de “remorso”.
“Arrepender-se”, no que diz respeito a Deus, significa aparente
mudança de curso de ação; significa colocar em prática as prerrogativas
de perdão, de retenção de julgamento. Significa a expectativa de que o
julgamento, mesmo justo e devido, não fosse executado
Em todo e qualquer caso mesmo o “arrependimento”, a mudança do curso
de ação, estava contemplada em seus planos insondáveis e maravilhosos.
3.
“Se existe um plano predeterminado por Deus para tudo, como é que a
Sua vontade e a Sua missão é muitas vezes derrotada, como por exemplo
em Mateus 23.37?”
Resposta
— Os Plano de Deus não são frustrados. Temos que discernir entre a
VONTADE PRECEPTIVA de Deus e a Sua VONTADE DECRETIVA. Esta última, é o
Seu desejo refletido em Seus Decretos, que serão certamente cumpridos
(Is 46.10 – “O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade”.). A primeira (preceptiva)
representa os Preceitos de Deus, Seus PADRÕES de conduta. Apesar dele
ser onipotente e ter poderes para executar tudo, Ele não desejou
decretar tudo que está contido em Sua Vontade Preceptiva. Um exemplo
disto é II Pedro 3.9, onde Pedro expressa a Vontade Preceptiva de Deus e indica que Ele “…quer que todos venham a arrepender-se…” Ele certamente teria poderes para executar este desejo, mas sabemos por outras passagens bíblicas que “poucos são os escolhidos”, demonstrando que Deus não decretou tudo que é sua vontade COMO PRECEITO.
Verifique a situação apresentada em Mateus 23.37 (“Jerusalém,
Jerusalém, que matas os profetas, apedrejas os que a ti são enviados!
quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os
seus pintos debaixo das asas, e não o quiseste!”), comparando-a com Isaías 65.2 (“Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde, que anda por um caminho que não é bom, após os seus próprios pensamentos”).
Vemos que apesar do desejo de Deus ser o recebimento de Jerusalém em
seu seio, o seu plano já previa a pregação e a rejeição por um povo
rebelde. Este povo, mesmo estando incluso neste plano, rejeitou a Cristo
VOLUNTARIAMENTE.
Uma analogia humana, logicamente imperfeita como toda tentativa de
exemplo humano, pode ilustrar esta dualidade de vontades. Referimo-nos a
um juiz reto que não tem vontade alguma em uma sentença qualquer, mas
justamente por ser reto decreta condenar alguém, quando tal condenação é
cabível, e assim o faz.
4. “Se
a doutrina da Predestinação é verdade, como pode a Bíblia efetivar uma
oferta sincera de salvação a todos, e como podemos nós, também,
oferecê-la a todos os homens?”
Resposta — Temos que nos lembrar que não sabemos quais são os Predestinados. Nossa missão não é a de Pesquisadores de Predestinados,
mas a de DECLARADORES DA VERDADE. A conversão e a chamada eficaz
pertencem ao Espírito Santo. Deus nos conclama a declarar a verdade a
todos. Mesmo que houvesse a certeza da rejeição, não estaria eliminada a
necessidade da pregação. Isaías 1.18-19 (“Vinde, pois, e
arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados são como a
escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos
como o carmesim, tornar-se-ão como a lã; Se quiserdes, e me ouvirdes,
comereis o bem desta terra”) é um exemplo da chamada universal ao
arrependimento. Temos também Isaías 6.9-13, onde Deus manda Isaías
realizar o chamado amplo, mas, ao mesmo tempo, já revela ao pregador que
haverá uma rejeição operada pelo próprio Deus. Isaías chega quase ao
desespero: “Então disse eu: Até quando, Senhor?” Em essência, Deus responde: cumpra sua missão, até que meus propósitos sejam cumpridos.
Situação semelhante temos em Ezequiel 3.4-14, onde Deus comissiona o profeta a realizar a oferta de salvação “quer ouçam, quer deixem de ouvir”. Ocorre que Deus já
havia registrado que a casa de Israel não iria querer ouvir. Mesmo
assim, permanecia a obrigação do profeta de ir e pregar. Com sentimentos
semelhantes aos de Isaías, o profeta registra: “e eu me fui, amargurado, na indignação do meu espírito; e a mão do Senhor era forte sobre mim”.
A oferta de salvação não somente é veraz como sincera. Ela pode ser
assim apresentada pelos profetas e pelo próprio Cristo com a
consciência de que a concretização da salvação estava incrustada nos
planos eternos e soberanos de Deus.
De qualquer forma, a mesma objeção poderia ser apresentada aos que
dizem que Deus apenas CONHECE os que acreditarão nele, mas que não
determina os que serão salvos: se Ele conhece aquele que acreditará,
como pode oferecer o Evangelho ao que não acreditará, sabendo que isto
somente aumentará a sua condenação? A Oferta é sincera, porque ela
representa a verdade — “quem crer será salvo!” Agora, nós sabemos, sempre a posteriori, e nunca antecipadamente (como Jesus o sabia), que “os que creram” foram os predestinados, como nos ensina Atos 13.48 (“...e creram todos quantos haviam sido destinados para a vida eterna”.).
5. “A Predestinação apresenta um Deus que faz acepção de pessoas!”
Resposta —
Acepção de pessoa significa aceitação ou rejeição baseada em
qualidades ou em um potencial intrínseco de uma pessoa, que venha a
motivar esta aceitação ou rejeição. A Predestinação bíblica é
INCONDICIONAL, isto é, não é baseada em nada existente NO HOMEM, mas
unicamente nos propósitos insondáveis de Deus. Deus não é parcial, mas
sim SOBERANO. Suas dádivas são fruto da Graça (Rm. 9.15-18, Mt
20.13-15). De qualquer forma, qualquer sistema teológico apresenta esta
dificuldade, pois têm todos a mesma oportunidade? Não. As pessoas
nascem em locais e circunstâncias diferentes, uns com mais
oportunidades do que outros.
Conclusão
A doutrina da Predestinação é reconhecidamente uma doutrina difícil,
mas não deve ser negligenciada nos nossos estudos e exposição pois ela
apenas enaltece a Deus. Ela apresenta a Deus em toda a Soberania que
lhe é na Bíblia atribuída. Muitas vezes, a rejeitamos porque “achamos”
que ela pode desencorajar a pregação do evangelho. Nestes casos,
devemos deixar a Bíblia falar por si -- se ela nos revela um Deus que
predestina, devemos aceitar esta revelação, independentemente de nossas
projeções pragmáticas sobre o que pode ou não acontecer. Deus é maior
que as nossas precauções e temores. Suas verdades não podem ser
diminuídas sob pena de distorcermos a mensagem que devemos proclamar a
um ponto em que ficam totalmente irreconhecíveis. Mesmo que não
entendamos todos os pontos, devemos aceitar a majestade e soberania de
Deus da forma que a Sua Palavra nos revela!
Que Deus possa nos ajudar a considerar esta doutrina como a bênção
que ela verdadeiramente é. É glorioso saber que estamos nas mãos de um
Deus Soberano, que nos amou, nos deu a Salvação e que rege os nossos
passos. Temos o Deus que tudo pode e que, por esta razão, temos plena
confiança no cumprimento das suas promessas, na vitória e na comunhão
final ao Seu lado. Que Ele nos possibilite, cheios desta convicção, a
andarmos segundo os seus preceitos, responsavelmente fazendo o que Ele
nos manda!
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