Segue abaixo alguns dos sintomas que
caracteriza alguém que possivelmente tenha sido contaminado pelo vírus
da síndrome do estrelismo gospel:
1 – Necessidade de aparecer na mídia, inclusive a secular.
2 – Sensação de que, o culto não acontece sem a sua presença.
3 – Tristeza quando um crente não pede autografo.
4 – Não participa do culto, porque chega sempre na hora de se apresentar (pregar ou cantar).
5 – Fica ressentido quando é chamado de irmão, ao invés de reverendo, cantor, bispo ou pastor.
6 – No culto o seu assento precisa ter um lugar de destaque.
7 – Participa do evento somente quando o hotel é cinco estrelas, e a viagem é de primeira classe.
8 – Sucesso ministerial é sinônimo de vendas de Cds, Dvds, ou livros, como também, uma agenda cheia de compromissos.
9 – Para que um mero mortal consiga falar com ele (a), precisa passar pela secretaria.
10 – Comparece ao culto somente quando o cachê (que normalmente é exorbitante), já está pago ou previamente combinado.
O antídoto contra este veneno que tem se
alastrado no tempo presente em muitos corações ávidos pelo “sucesso
ministerial”, continua sendo aquele proposto por Paulo (o apóstolo):
“Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor
Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o
mundo.” (Gálatas 6.14)
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Samuel Torralbo é colunista do Púlpito Cristão, e contribui com a subversividade ao mundo Gospel.
Ainda sugiro, para complemento, o texto Dossiê do Astro Gospel.
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