No dia 18 de julho deste ano (2013),
Thalles era a grande atração esperada no Estádio Orlandão. Essa seria a
primeira vez que a estrela mineira iria comparecer no município
nordestino. Segundo cartaz,
o valor cobrado pelo ingresso na festa Explode União era de R$ 35.
Todavia, problemas entre o músico e o organizador impossibilitaram o
evento.
Na época, o cantor gravou um vídeo
noYouTube esclarecendo a situação. Segundo ele, o som não havia sido
pago e, por isso, não tinha como ter show.
Já o religioso alega que Thalles não
compareceu por causa do dinheiro. Segundo ele, apenas R$ 42 mil haviam
sido pagos dos R$ 65 mil cobrados em contrato. Ivonélio Abrahão da Silva
afirma ainda que gastou R$100 mil para promover o evento. Sobre isso, o
cantor gospel retruca: “Como
que um cara faz um evento em um campo de futebol, diz que gasta R$100
mil em divulgação num show de Thalles Roberto, que hoje graças a Deus
tenho nome e credibilidade, e tem 500 pessoas? Alguma coisa tá errada”, disse o cantor.
De acordo com o site do TJ, o processo
começou na Justiça em setembro de 2013. No entanto, por enquanto, não
houve análise da confusão em si, porque o juiz só considerou as questões
burocráticas processuais.
A atenção de Antônio Rafael Wanderley
Casado da Silva voltou-se, por exemplo, para o pedido do pastor de
assistência judiciária gratuita. Para o magistrado, Ivonélio Abrahão da
Silva e o Ministério Internacional Restaurando as Nações são
“notadamente de classe média” e, portanto, devem “suportar as despesas
do processo”, ou seja, eles não têm direito a esse benefício reservado a
pessoas carentes e pertencentes a classes menos favorecidas.
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