Evangélica, Aline chegou a dizer que não
aceitaria posar completamente nua para uma publicação masculina, mesmo
já tendo feito ensaios sensuais. Pouco tempo depois, mudou de ideia e
aceitou ser a capa da Playboy de setembro deste ano.
“Uma experiência nova, nunca tinha feito
um trabalho nu. Vai ficar bem legal. Ficou muito bonito. O conceito do
trabalho é muito diferente do que as pessoas estão achando, e eu estou
adorando tudo isso”, afirmou Aline numa entrevista ao programa TV Fama,
da RedeTV!.
Questionada sobre sua religião, a modelo
minimizou as polêmicas: “Eu lido com o [lado] profissional, entendeu? A
minha religião, o que eu acredito, o que eu sou, isso só diz respeito a
mim. Ninguém tem nada a ver, entendeu? O trabalho ficou bem legal e
justamente por ser outra visão, eu aceitei”.
“Meus pais me apoiaram, meu namorado… Eu to feliz comigo mesma. Eu sou uma pessoa bem segura”, complementou Aline Franzoi.
Assista à integra da entrevista clicando aqui:
[Fonte: Gospel Mais]
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Quando ela diz: “Eu acredito em Deus e
às vezes quando eu vou pra igreja, eu me sinto melhor indo em igreja
evangélica, só que assim é… isso não tem nada a ver sabe? isso é o meu
profissional… eu encarno um personagem”, fica claro que a religião
evangélica no Brasil não só está defasada, como também está lotada de
muitos personagens.
Como bem frisou o Leonardo Gonçalves:
“É… assim caminha a cristandade, ou pelo menos uma parte dela:
relativizando o óbvio biblico em nome de sua devoção à mamom, o deus
“dinheiro”. A diferença é que uns vendem fotos sensuais, outros vendem
promessas de prosperidade, mas o objetivo é o mesmo: grana”.
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