terça-feira, 25 de junho de 2013

Marco Feliciano e Roberto Marinho falam sobre manifestações


Marco Feliciano e Roberto Marinho falam sobre manifestações


 A última semana foi marcada pelos protestos que aconteceram em todo o Brasil, o pastor e deputado federal Marco Feliciano, comentou em redes sociais e através de sua assessoria sobre os movimentos em São Paulo.
Após tomar grandes proporções ao longo da semana passada, com depredações de vândalos e até mesmo uma morte, foram estes os resultados da violência que gerou a ação. Prédios particulares e patrimônios públicos foram depredados e a Polícia Militar precisou intensificar ações.
Marco Feliciano, deputado federal e presidente da CDHM, repudiou a violência e afirmou: “é preciso moderação”. O parlamentar se mostrou preocupado com o que pode estar por trás destas manifestações.
“Espero que por trás destas manifestações não haja uma ação orquestrada pra desestabilizar o governo estadual e maculá-lo 1 ano antes da eleição”, disse ele que antes questionou: “Quem esta levando vantagem com esta situação? Quem iniciou tudo isso? Oportunismo político?”
Já o assessor do pastor, o cantor e músico Roberto Marinho, escreveu com exclusividade ao O Verbo algumas considerações acerca da atual situação que vive o nosso pais.
“O Brasil está acordando para os assuntos que o governo tentou por muito tempo esconder com uma cortina de fumaça, uma dessas cortinas foram as investidas mentirosas contra Marco Feliciano, tentando jogá-lo contra a opinião publica, mantendo a mídia focada nisso, os reais problemas do Brasil foram camuflados, até agora.
Perceba que essa semana a mídia mais uma vez provou sua incompetência e irresponsabilidade ao insistir em chamar. O PCD 234 de “cura gay”, tentando mais uma vez jogar Marco Feliciano contra as pessoas. Sabemos do que se trata o PCD. Observe que a mídia, artistas, e militância, já ocuparam os jornais hoje falando de “cura gay”.
Estão tirando o foco, ainda bem que o povo prova que não é bobo e não deixa mais se manipular pela mídia. Por isso as manifestações são legais, só não podemos permitir nem a aceitar a violência da polícia nem o vandalismo de uma minoria que tenta manchar o ato.
Finalizo dizendo para a igreja e os cristãos também se unirem ao ato sem violência exigindo melhorias ao nosso governo assim mostraremos que lutamos pela família e pela vida, mas também pela honestidade política e contra a corrupção”. Disse.

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