quinta-feira, 30 de junho de 2011

PREGADOR

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01 Introdução
02 A Louvadeira
03 O crente pirou
04 Pisa no inimigo
05 Tentação
06 Dança varão e varoa
07 Chuva de avivamento
08 Alimento
09 Doidinho pelo Senhor
10 Meu rei
11 Vixe meu pai
12 Soldado guerreiro
13 Pra que
14 Mim Kareta
15 Pr Claudio Cesar Machado
16 Muito obrigad Senhor

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“Rasgo meu diploma se provarem que maconha não faz mal” diz psicóloga

afirmação foi da psicóloga Marisa Lobo, que em palestra, falou dos perigos que a legalização da droga pode trazer aos adolescentes.

Por iniciativa do vereador evangélico Valdemir Soares, a audiência pública contra a legalização da maconha que aconteceu na última sexta-feira em Curitiba conscientizou os presentes sobre os problemas gerados pelo consumo e comércio ilegal de drogas, além de defender a proibição de eventos que façam apologia ao uso de entorpecentes.

Além do vereador, foram convidados a expor suas opiniões no evento o secretário Municipal Antidrogas, Hamilton José Klein, o deputado federal e delegado da Polícia Federal Fernando Francischini e a psicóloga Marisa Lobo.


O parlamentar reforça a posição contrária da igreja evangélica à legalização da droga e destaca a defesa dos valores da família e da vida. Ele afirma que o uso deste entorpecente pode ser um trampolim para o consumo de outros produtos ilícitos e, portanto, deve ser fortemente combatido.

Cristã, Marisa Lobo, também enfatizou em sua palestra os perigos que a legalização da droga pode trazer aos adolescentes brasileiros. “As drogas irão até nossos jovens que não tem preparo emocional e cultural de escolha” alerta.

Para a psicóloga a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas. “Em outros países a droga é legalizada e não pode ser comercializadas junto com bebidas alcoólicas, além de existir um cadastramento dos usuários. Aqui, a cultura é diferente e desta forma o controle também”

Os malefícios do uso da maconha também foram ressaltados na palestra de Marisa, segundo ela dizer que a droga não faz mal a saúde ou minimizar esse poder destrutivo comparando-as com outras drogas é um delírio, pois cada droga tem sua significância e suas substâncias, que fazem mal de forma devastadora a saúde física e mental. “Rasgo meu diploma se algum profissional provar que maconha não oferece risco algum à saúde”.

Marisa, esclarece que ao contrário do que costumam dizer a maconha pode sim causar dependência e é porta de entrada para outras drogas ilícitas. “O que vemos hoje, não é uma preocupação honesta com a população consumidora e sim uma preocupação egoísta com o vício pessoal e o interesse político. Duvido muito que o Sr. Fernando Henrique Cardoso iria defender a regulamentação das drogas se um dos seus bisnetos afirmasse ser usuário de maconha”.

A coordenadora Geral da campanha “Maconha Não” – que tem como objetivo lutar contra a legalização e/ou outra forma de liberação da droga – aproveitou também para chamar atenção dos profissionais de psicologia que se omitem ao não levar a questão a sério em seus consultórios. “Devemos cumprir nosso papel profissional e tratar o assunto com a responsabilidade que ele merece”.

Páginas para comentar encontros sexuais viram febre entre jovens

Os chamados Root Raters, páginas das redes sociais criadas na Austrália e utilizadas para pontuar e comentar um encontro sexual, tornaram-se uma potencial ferramenta de difamação entre adolescentes.

A consultora em segurança na web Susan McLean explica à Agência Efe que “aparentemente esse fenômeno teve origem na Austrália ou é predominantemente australiano” e foi inspirado nas conversas picantes que circulam no Facebook e em outras redes sociais similares.

Os usuários destas páginas podem dar anonimamente uma pontuação de 1 a 10 a um encontro sexual ou “root” (uma gíria vulgar australiana) e inclusive podem emitir opiniões humilhantes sobre o tamanho dos órgãos genitais e a aparência de certas partes do corpo.

Na Austrália, por exemplo, o Root Rater no Twitter convida os usuários a “compartilhar” um encontro “fantástico” identificando a pessoa e sua cidade, além de dar uma pontuação e detalhes do ato mediante o anonimato de quem comenta.

“Tamanho decente (do pênis)”, “grande traseiro” e “nota 9 porque não foi suficiente” estão entre os comentários mais moderados feitos neste tipo de páginas que aparecem e desaparecem rapidamente porque muitas vezes são fechadas pelas próprias redes sociais ou denunciadas às autoridades.

Centenas de adolescentes na Austrália visitaram e deixaram seus comentários nessas páginas que surgiram há poucos meses e tendem cada vez mais a se concentrar em uma região geográfica pequena, como uma escola ou um bairro.

Os escândalos em torno dos Root Raters se sucedem na Austrália e preocupam pais, professores e autoridades.

Nesta semana foi fechado um desses sites nos balneários do norte de Sydney que já contava com 1,2 mil usuários, entre eles alunos de várias escolas da região, informou o jornal “Sydney Morning Herald”.

Neste Root Rater há comentários de uma adolescente com “muitos pelos” e de outra “sempre disposta” a fazer sexo, o que motivou a diretoria das escolas a abrir uma investigação sobre o caso.

Apesar da crueldade e da vulgaridade dos comentários, quase dois terços do que os adolescentes publicam nos Root Raters é “remotamente verdade”, afirma McLean, que foi a primeira agente da polícia do Estado australiano de Victoria a se especializar em segurança na internet.

Muitos dos jovens não tiveram os encontros sexuais que relatam nas redes, mas divulgam nomes e fotos com o fim de ferir e humilhar as vítimas dos comentários, destaca a especialista.

O jornal “The Northern Star” publicou neste mês o caso de Renee Joslin, 18, que fez uma dura crítica sobre esse tipo de atividades no site Lismore Root Rater e, em dez minutos, já havia comentários sobre seus atributos sexuais.

Tanto as autoridades australianas quanto os especialistas advertem que aqueles que fazem comentários nestas redes sociais podem ser acusados de difamação, assédio sexual ou punidos por violar uma lei federal sobre o uso de internet para ameaçar, ofender ou intimidar uma pessoa.

Os adolescentes, cada vez mais imersos no uso das novas tecnologias, passam a utilizar este tipo de páginas de forma “impulsiva” e “instantânea”, enquanto os adultos consideram que esta atividade pode ser “divertida”, avalia McLean.

WikiLeaks revela preocupação do Vaticano com o crescimento dos evangélicos no Brasil

Documento obtido pelo WikiLeaks e divulgados nesta quarta-feira mostram que, na época da visita do papa Bento 16 ao Brasil, em 2007, o Vaticano estava preocupado com o crescimento dos evangélicos no país e recebeu críticas do monsenhor brasileiro Stefano Migliorelli, que questionou sobre a falta de padres na América Latina.

O telegrama enviado a Washington em 6 de maio de 2007 relata conversas entre diversos membros do Vaticano e o ex-embaixador americano Francis Rooney, um empresário republicano do ramo de construção e um dos maiores doadores de campanha do ex-presidente americano George W Bush.
O diplomata americano faz um comparativo entre a primeira viagem de João Paulo 2º ao Brasil em 1980, quando os católicos representavam 89% da população e o censo de 2000, quando o número de católicos era de 74%.

“A cada ano, milhões de católicos latino-americanos deixam suas igrejas para se juntar a congregações evangélicas incentivados pelos pastores destes novos rebanhos”, disse Rooney.

Ainda segundo ele, de acordo com uma análise, enquanto a Igreja Católica concentra-se em “salvar almas”, muitas igrejas evangélicas fazem o possível apenas para matar a sede latino-americana para o misticismo.

Sem revelar fontes, o documento diz que João Paulo 2º descreveu as atividades evangélicas como “sinistras” e que uma das principais tarefas de Bento 16 seria despertar a comunidade católica e encorajar a resistência ao que o papa anterior teria chamado de “caçada por seitas”.

Já Migliorelli, na época chefe da seção brasileira da Secretaria de Estado do Vaticano, reclamou ao diplomata americano sobre o fato de a América Latina não ser uma região prioritária para a Igreja Católica.

Para Migliorelli, o Brasil e a América Latina seriam como “território de missão” – terras que não foram expostas “de maneira consistente” à fé católica. “Temos que ver isso como uma evangelização — começando do zero”, disse Migliorelli.

O monsenhor ainda criticou a quantidade e a qualidade do clero latinoamericano.

“A falta de padres em grande parte da América Latina é muito pior do que nos Estados Unidos”, disse. Migliorelli disse também que “o nível de educação dos padres é muito baixo e que muitas vezes eles não aderem aos padrões de disciplina clerical (celibato, ofertas de sacramentos etc)”.

Em um tópico chamado de “A ameaça da teologia da libertação”, o diplomata americano comenta que o papa João Paulo 2º teria feito grandes esforços para acabar com “esta análise marxista da luta de classes” promovida “por um número significativo de clérigos e católicos leigos que, por vezes, em nome de um compromisso político sancionou a violência em nome do povo”.

Migliorelli comentou que o Vaticano não pretendia tocar no tema durante a visita do papa. O documento prossegue: “A chave é simplesmente que o clero seja treinado mais efetivamente para explicar a posição da Igreja para o povo, ele concluiu”.

Segundo o diplomata, João Paulo 2º combateu com a ajuda de Bento 16 a teologia da libertação mas, nos últimos anos, ela estaria ressurgindo em várias partes da América Latina.