terça-feira, 3 de setembro de 2013

“PSFS NÃO IRÃO FECHAR”, GARANTE SEC. DE SAÚDE DE AURELINO LEAL

Waldson Souza  concedeu entrevista à Rio das Contas FM nesta manhã (02)
O secretário de saúde de Aurelino Leal, Waldson Souza, garantiu que os PSFs do município não irão fechar. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (02), durante entrevista concedida ao jornal “Bom Dia Cidades” da emissora Rio das Contas FM, após a veiculação de uma portaria, do dia 27 de agosto deste ano, onde o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, suspende as verbas destinadas para os cinco PSFs do município. Em nota, Padilha alega que não foram prestadas contas à Controladoria Geral da União (CGU), durante a gestão passada, e a intolerância perante as irregularidades do município fez com que tal medida drástica fosse tomada.

O Secretário de Saúde esteve acompanhado do representante do Conselho de Saúde do município, Beahim Correia Dias (Branco), o cidadão aureliense Milton Ferreira, a agente de saúde municipal Edna Antunes e o presidente da Câmara de Vereadores, Ricardo Carneiro (PSDB). Cada um falou sobre os impactos prejudiciais que este corte orçamentário causa aos diversos setores, dentro da categoria da saúde municipal. Os entrevistados também lamentaram a inadimplência dos gestores anteriores, afirmando que os maiores prejudicados serão os usuários do Sistema Único de Saúde, SUS.
Edna (agente de saúde), Branco( rep. do CMS) e Ricardo (pres. da Câmara) também falaram sobre o caso
A comunidade aureliense temia o fechamento dos PSFs, mas Waldson afirmou que mesmo sem o apoio do governo federal as unidades permanecerão atendendo, porém de maneira reduzida. A prefeita Liu Andrade (PP) fez um apelo ao prefeito e vereadores de Ubaitaba para que cuidem com urgência da situação do hospital desta cidade, que vem sofrendo com as constantes faltas de médicos. Com a escala médica prejudicada em Ubaitaba, os pacientes ubaitabenses (da sede e do distrito) acabam buscando atendimento em Aurelino Leal, o que superlota a unidade. Com a redução de verbas, a situação do hospital aureliense corre o risco de ficar ainda mais caótica, caso continue recebendo pacientes em quantidade bem acima do que o suportado.

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