Rev. Jáder Borges
Surpreendeu-me ler artigo assinado pelo conhecido Dr. Dráuzio Varela oferecendo a sua opinião como médico de mídia que é, defendendo a homossexualidade. Aqui não está a minha surpresa, pois dentro de suas ações midiáticas isto cabe, já que o assunto “rende”. Surpresa foi ver que a maior parte das suas argumentações tão frágeis vinha da já surrada cartilha da militância homossexual, que entre outras formas, encontra exemplos, modelos e motivos no reino animal para justificar tal comportamento como “natural“, já que moscas podem ser homossexuais; patos, macacos, ratos, etc. Por que não os humanos?
Surpreendeu-me ler artigo assinado pelo conhecido Dr. Dráuzio Varela oferecendo a sua opinião como médico de mídia que é, defendendo a homossexualidade. Aqui não está a minha surpresa, pois dentro de suas ações midiáticas isto cabe, já que o assunto “rende”. Surpresa foi ver que a maior parte das suas argumentações tão frágeis vinha da já surrada cartilha da militância homossexual, que entre outras formas, encontra exemplos, modelos e motivos no reino animal para justificar tal comportamento como “natural“, já que moscas podem ser homossexuais; patos, macacos, ratos, etc. Por que não os humanos?
Um
homem capaz na medicina e bom comunicador, também juntou a sua voz à
de tantos que dizem que “se os bichos são ou agem como homossexuais,
então, compreende-se o homossexualismo humano também por esses fatores”.
Sinceramente,
eu nunca vi o Dr Dráuzio e nem outro cientista partir do reino animal,
ou nele se basear, para esclarecer, afirmar e defender demais áreas
da vida e ética humanas comparando-as com o que ocorre corriqueira e
rotineiramente no mundo animal. Tentarei explicar o que quero destacar:
Para as diversas e inúmeras áreas da medicina e da ética comportamental, o padrão é sempre o ‘do humano para o humano’, e ‘do científico e experimental para o humano’, e não, do animal irracional para o humano, como referencial categórico.
Duvido que Dr Dráuzio Varela e demais articulistas que usam “este peso e esta medida” existente no reino animal como parte da justificativa para a homossexualidade humana, que façam também defendendo como “normal e natural”
a existência de canibalismo humano, se uma mãe ou um pai chegar a
matar e devorar um filho, como fêmeas e machos fazem não poucas vezes,
no reino animal. Tubarões fazem isso; leões fazem isso, aranhas fazem
isso. São capazes de devorar os próprios filhotes ou os filhotes de
outros animais, sem problemas. É natural. Ou ainda, se pais e irmãos
quiserem ter relações sexuais e procriarem (incesto), não vejo os
promotores dos argumentos “naturais” para as práticas homossexuais
virem a público e defenderem o incesto como algo ‘normal e natural’, já
que cães, gatos, pássaros, moscas, fazem isso. Não. Nem o Doutor
Dráuzio e nem ninguém admitiria muitos dos “comportamentos” animais
como justificativas, se ocorressem as mesmas práticas entre humanos. E
citei apenas duas, entre várias. Eles, os sábios doutores e
cientistas jamais concordariam com isso.
Mas concordam com o caso das “moscas homossexuais” e “pessoas homossexuais”, portanto.
Continuando
as surpresas, deparei-me agora com a notícia de que foi encontrado o
primeiro esqueleto gay do mundo, ou de afirmações de que o esqueleto de
aproximadamente 5.000 anos era de um homossexual pré-histórico,
encontrado na República Tcheca. O “achado” foi veiculado em agências
como a BBC e a Folha de São Paulo (na internet) e a manchete era: “Cientistas acham provável homem pré-histórico homossexual”.
E os argumentos eram:
-
Quando aquela cultura de homens que viveram naquela região da
República Tcheca, enterrava homens, colocava o corpo virado para o Oeste e colocava as armas do morto ao lado dele. Quando enterrava mulheres, fazia o mesmo, mas os corpos ficavam voltados para o Leste
e era cercado com utensílios domésticos. O esqueleto desse homem
(foto) está voltado para o Leste e tinha utensílios domésticos ao lado.
Pronto. Ele era gay!
Veja o que disse a Dra Kamila Remisova Vesinova, coordenadora de pesquisas no sítio arqueológico:
"…A
partir de conhecimentos históricos e etnológicos, sabemos que os povos
neste período levavam muito a sério os rituais funerários, portanto é
improvável que esta posição fosse um erro. …É mais provável que ele tenha tido uma orientação sexual diferente."
É
impressionante como os homens, quando querem seguir nas suas práticas,
arrumam argumentos para tudo e fazem afirmações categóricas com bases
em ‘fatos’, que para outras áreas da vida eles mesmos diriam que não se
sustentariam, jamais, e sobre os mesmos erguem as suas defesas e
também os seus ataques.
São os dias
de hoje, quando homens e mulheres cada vez mais estão se entregando às
suas paixões intensas. Argumentos “científicos” pueris só servirão
como paliativos. Apenas isso.
O
que eles querem não é justificar os seus atos. Querem praticá-los e
querem fazer calar a voz da consciência (ver, Rm 2.14,15) também com
“as suas bases na ciência”.
Farão e
viverão assim, vindo os exemplos das moscas, dos ratos, dos patos, dos
macacos, ou não. Sendo uma posição cardeal em uma sepultura de uma
caveira, ou não.
Farão o que Deus condena e farão abertamente (ver, Rm 1.18 em diante, por exemplo).
E sempre encontrarão argumentos mil para isso.
“Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” ( Romanos 1.22)
Fonte: Blog Fiel
Nenhum comentário:
Postar um comentário