sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Psicóloga Marisa Lobo acusa Conselho Federal de Psicologia de fazer campanha pela legalização das drogas


A Psicóloga Cristã, Marisa Lobo voltou a entrar em debate contra o Conselho Federal de Psicologia (CFP), desta vez Marisa acusa o conselho de estar fazendo campanha a favor da legalização das drogas. A psicóloga coordenadora da campanha “Maconha Não” disse que o conselho está fazendo abaixo-assinado em defesa da legalização.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano mostrou apoio a causa da psicóloga lançando um abaixo-assinado contra a legalização da maconha e outras drogas. “O Deputado Marco Feliciano manifesta apoio incondicional ao movimento ‘Maconha Não’ (…) presidido pela Psicóloga Marisa Lobo, para lutar contra a legalização da maconha e de qualquer outras drogas, ou seja, substâncias psicoativa que venha prejudicar a saúde mental, física e social do ser humano”, esclarece o site.

“Essa visão é utópica e distorcida da realidade, são informações baseadas em especulações mentirosas, pois o que acabaria com o tráfico com certeza seria o não uso. Ninguém vende filmes pornográfico nas portas das igrejas, porque não tem consumo”, comentou a psicóloga Marisa Lobo.

O abaixo-assinado em defesa da legalização está no portal Petição Pública e foi intitulado “Manifesto Drogas: pelo tratamento sem segregação”. O texto explicativo diz que “com a descriminalização, mediante controle estatal estrito, através do qual haja cadastro dos dependentes químicos e oferta de tratamento aos que o aceitem, sempre via Sistema Único de Saúde (SUS) e Clínicas que ajam de acordo com as Políticas Públicas do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), já uma boa parte dos problemas seria resolvida”.

“Como? com que recurso material, financeiro pessoal, faremos este controle estatal? Quem vai treinar pessoal, o conselho? Há material humano para isso? Capacitação? Até conseguirmos ter pessoal qualificado, que demorará anos, onde serão tratadas essas pessoas? E porque nessa petição não são citadas as comunidades terapêuticas como fazendo parte das políticas públicas? Preconceito religioso?”, questiona Marisa Lobo.

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